Últimas Notícias.
Seu portal de informações empresariais

Atenção: Ressaltamos que as notícias divulgadas neste site provem de informações oriundas de diversas fontes, não ficando a INFORMARE responsável pelo conteúdo das mesmas.

17/12/2014 - Análise: Quais os próximos gigantes da economia? O Brasil será um deles?

O que na verdade constitui um gigante econômico? Todos sabemos que os Estados Unidos são um deles — sua economia ainda compõe cerca de 20% do PIB (Produto Interno Bruto) global, apesar de um relativo declínio modesto nos últimos anos. Mas quem mais? E a palavra "gigante" se refere apenas à dimensão econômica, ou deveria também ser o reflexo da riqueza de um país, a prosperidade do seu povo e outras medidas de seu estilo de vida — talvez até das suas liberdades?

Não é fácil fazer distinções simples, exceto para os Estados Unidos, que, em praticamente todos os critérios, estão facilmente no topo desse grupo e que, pelo menos nos próximos 20 ou 30 anos, parecem determinados a continuar assim.

A dimensão econômica de um país é essencialmente orientada por dois fatores de longo prazo: sua força de trabalho, em termos do número de pessoas capacitadas e sua produtividade. O tamanho da força de trabalho baseia-se principalmente na demografia do país, apesar de ser influenciada por políticas de imigração, posicionamento sobre a idade para se começar a trabalhar e idade de aposentadoria. Então, em geral, as maiores economias do mundo tendem a se localizar em lugares onde há muita gente. No mundo desenvolvido, os Estados Unidos têm a maior economia principalmente porque têm uma grande população e continuarão à frente de outros países "desenvolvidos" nas próximas décadas. A menos, é claro, que a zona do euro se torne um "país".

Na lista das 20 maiores economias do mundo, a maioria tem grandes populações. No mundo desenvolvido, o Japão (nº 3), a Alemanha, a França, o Reino Unido e a Itália encontram-se entre os dez primeiros, embora suas classificações relativas tenham caído na última década, quando China, Brasil e Rússia entraram no grupo. Ainda nesta década e na próxima (2021-30), a Itália pode ter problemas para se manter entre os dez primeiros, bem como outras economias tidas como desenvolvidas, excetuando-se os Estados Unidos.

FONTE: UOL

Voltar