NORMA REGULAMENTADORA Nº 07
ALTERAÇÃO
PORTARIA MTP Nº 567, de 10.03.2022
(DOU de 01.04.2022)
Altera a Norma Regulamentadora nº 07 - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO. (Processo nº 19966.100069/2020-12).
O MINISTRO DE ESTADO DO TRABALHO E PREVIDÊNCIA, no uso das atribuições que lhe conferem os art. 155, 163 e 200 do Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, e tendo em vista o disposto no art. 48-A, caput, inciso VIII, da Lei nº 13.844, de 11 de junho de 2019, resolve:
Art. 1º Os Anexos da Norma Regulamentadora nº 07 (NR-07) - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO, aprovada pela Portaria SEPRT/ME nº 6.734, de 9 de março de 2020, publicada no Diário Oficial da União de 13 de março de 2020 - Seção 1, passam a vigorar com as alterações constantes do Anexo desta Portaria.
Art. 2º Esta Portaria entra em vigor em 60 (sessenta) dias após a sua publicação.
Onyx Dornelles Lorenzoni
ANEXO
NORMA REGULAMENTADORA Nº 07 - PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL – PCMSO
...
"ANEXO I
MONITORAÇÃO DA EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL A AGENTES QUÍMICOS QUADRO 1 - Indicadores Biológicos de Exposição Excessiva (IBE/EE)*
Substância |
Número CAS |
Indicador(es) |
Momento da Coleta |
Valor do IBE/EE |
Observações |
1,1,1 |
71-55-6 |
1,1,1 |
AJFS |
40 ppm |
- |
Ácido |
FJFS |
10 mg/L |
NE |
||
Tricloroetanol total na urina ou |
FJFS |
30 mg/L |
NE |
||
Tricloroetanol total no sangue |
FJFS |
1 mg/L |
NE |
||
1,3 butadieno |
106-99-0 |
1,2 dihidro-4 (nacetilcisteína) butano na urina |
FJ |
2,5 mg/L |
EPNE |
1,6 diisocianato de |
822-06-0 |
1,6 |
FJ |
15 μg/g creat. |
NE |
2-butoxietanol |
111-76-2 |
Ácido butoxiacético na urina (BAA) (H) |
FJ |
200 mg/g creat. |
- |
2-metoxietanol e |
109-86-4 |
Ácido 2-metóxiacético na urina |
FJFS |
1 mg/g creat. |
- |
2-metoxietilacetato |
109-49-6 |
||||
2-propanol |
67-63-0 |
Acetona na urina |
FJFS |
40 mg/L |
EPNE, NE |
2,4 e 2,6 Tolueno diisocianato (puros ou em mistura dos dois isômeros) |
58484-9 |
Isômeros 2,4 e |
FJ |
5 μg/g creat. |
NE |
Acetona |
67-64-1 |
Acetona na urina |
FJ |
25 mg/L |
NE |
Anilina |
62-53-3 |
p-amino-fenol na urina(H) ou |
FJ |
50 mg/L |
EPNE, NE |
metahemoglobina no sangue |
FJ |
1,5% da hemoglobina |
EPNE, NE |
||
Arsênico elementar e seus compostos inorgânicos solúveis, exceto arsina e arsenato de gálio |
7440-38-2 |
Arsênico inorgânico mais metabólitos metilados na urina |
FS |
35 μg/L |
EPNE |
Benzeno |
71-43-2 |
Ácido s-fenilmercaptúrico (S- PMA) na urina |
FJ |
45 μg/g creat. |
EPNE, NF |
Ácido trans- transmucônico (TTMA) na urina |
FJ |
750 μg/g creat. |
EPNE, NE |
||
Chumbo |
78-00-2 |
Chumbo na urina |
FJ |
50 μg/L |
- |
Ciclohexanona |
108-94-1 |
1,2 ciclohexanodiol( |
FJFS |
80 mg/L |
NE |
Ciclohexanol (H) na urina |
FJ |
8 mg/L |
NE |
||
Clorobenzeno |
108-90-7 |
4clorocatecol(H) na urina ou |
FJFS |
100 mg/g creat. |
NE |
p-clorofenol (H) na urina |
FJFS |
20 mg/g creat. |
NE |
||
Cobalto e seus compostos inorgânicos, incluindo óxidos de cobalto, mas não combinados com carbeto de tungstênio |
7440-48-4 |
Cobalto na urina |
FJFS |
15 μg/L |
NE |
Cromo hexavalente (compostos solúveis) |
7440-47-3 |
Cromo na urina ou |
FJFS |
25 μg/L |
- |
Cromo na urina |
AJ-FJ (Aumento durante a |
10 μg/L |
- |
||
Diclorometano |
75-09-2 |
Diclorometano na urina |
FJ |
0,3 mg/L |
- |
Estireno |
100-42-5 |
Soma dos ácidos mandélico e |
FJ |
400 mg/g creat. |
NE |
Estireno na urina |
FJ |
40 μg/L |
- |
||
Etilbenzeno |
100-41-4 |
Soma dos ácidos mandélico e |
FJ |
0,15 g/g creat. |
NE |
Etoxietanol e |
1. |
Ácido etoxiacético na urina |
FJFS |
100 mg/g creat. |
- |
Fenol |
108-95-2 |
Fenol(H) na urina |
FJ |
250 mg/g creat. |
EPNE, NE |
Furfural |
98-01-1 |
Ácido furóico(H) na urina |
FJ |
200 mg/L |
NE |
Indutores de |
Metahemoglobina no sangue |
FJ |
1,5% da hemoglobin |
EPNE, NE |
|
Mercúrio metálico |
7439-97-6 |
Mercúrio na urina |
AJ |
20 μg/g creat. |
EPNE |
Metanol |
67-56-1 |
Metanol na urina |
FJ |
15 mg/L |
EPNE, NE |
Metil butil cetona |
591-78-6 |
2,5 hexanodiona(SH) (2,5HD) na urina |
FJFS |
0,4 mg/L |
- |
Metiletilcetona (MEK) |
78-93-3 |
MEK na urina |
FJ |
2 mg/L |
NE |
Metilisobutilcetona (MIBK) |
108-10-1 |
MIBK na urina |
FJ |
1 mg/L |
- |
Monóxido de carbono |
630-08-0 |
Carboxihemoglobina no sangue ou |
FJ |
3,5% da hemoglobina |
EPNE, NE, NF |
Monóxido de carbono no ar exalado final |
FJ |
20 ppm |
EPNE, NE, NF |
||
n-hexano |
110-54-3 |
2,5 hexanodiona(SH) (2,5HD) na urina |
FJ |
0,5 mg/L |
- |
Nitrobenzeno |
98-95-3 |
Metahemoglobina no sangue |
FJ |
1,5% da hemoglobina |
EPNE, NE |
N-metil-2- pirrolidona |
872-50-4 |
5-hidroxi-n-metil- |
FJ |
100 mg/L |
- |
2- pirrolidona(SH) na urina |
|||||
N,N |
127-19-5 |
Nmetilacetamida na urina |
FJFS |
30 mg/g creat. |
- |
N,N |
68-12-2 |
Nmetilformamida total1 na urina 1(soma da N- metilformamida e |
FJ |
30 mg/L |
- |
N-Acetil-S-(N- metilcarbemoil) cisteína na urina |
FJFS |
30 mg/L |
- |
||
Óxido de etileno |
75-21-8 |
Adutos de N-(2- hidroxietil) valina (HEV) em hemoglobina |
NC |
5.000 pmol/g hemog. |
NE |
Sulfeto de carbono |
75-15-0 |
Ácido 2- tioxotiazolidina 4 carboxílico (TTCA) na urina |
FJ |
0,5 mg/g creat. |
EPNE, NE |
Tetracloroetileno |
127-18-4 |
Tetracloretile no ar exalado final ou |
AJ |
3 ppm |
- |
Tetracloroetieno no sangue |
AJ |
0,5 mg/L |
- |
||
Tetrahidrofurano |
109-99-9 |
Tetrahidrofurano na Urina |
FJ |
2 mg/L |
- |
Tolueno |
108-88-3 |
Tolueno no sangue ou |
AJFS |
0,02 mg/L |
- |
Tolueno na urina ou |
FJ |
0,03 mg/L |
- |
||
Orto-cresol na urina(H) |
FJ |
0,3 mg/g creat. |
EPNE |
||
Tricloroetileno |
79-01-6 |
Ácido tricloroacético na urina ou |
FJFS |
15 mg/L |
NE |
Tricloroetanol no sangue(SH) |
FJFS |
0,5 mg/L |
NE |
||
Xilenos |
9547-6 |
Ácido |
FJ |
1,5 g/g creat. |
- |
*São indicadores de exposição excessiva (EE) aqueles que não têm caráter diagnóstico ou significado clínico. Avaliam a absorção dos agentes por todas as vias de exposição e indicam, quando alterados, após descartadas outras causas não ocupacionais que justifiquem o achado, a possibilidade de exposição acima dos limites de exposição ocupacional. As amostras devem ser colhidas nas jornadas de trabalho em que o trabalhador efetivamente estiver exposto ao agente a ser monitorado.
QUADRO 2 - Indicadores Biológicos de Exposição com Significado Clínico (IBE/SC)*
Substância |
NúmeroCAS |
Indicador |
Coleta |
Valor do IBE/SC |
Observações |
Cádmio e seus compostos inorgânicos |
7440-43-9 |
Cádmio na urina |
NC |
5 μg/g creat. |
- |
Chumbo e seus compostos inorgânicos |
7439-92-1 |
Chumbo no sangue (Pb-S) e |
NC |
60 μg/100ml(M) |
EPNE |
Ácido Delta Amino Levulínico na urina (ALA- U) |
NC |
10 mg/g creat. |
EPNE, PNE |
||
Inseticidas inibidores da Colinesterase |
Atividade da acetilcolinesterase eritrocitária ou |
FJ |
70% da ativid ade basal (#) |
NE |
|
Atividade da butilcolinesterase no plasma ou soro |
FJ |
60% da ativid ade basal (#) |
NE |
||
Flúor, ácido fluorídrico e fluoretos inorgânicos |
Fluoreto urinário |
AJ48 |
2 mg/L |
EPNE |
(*) Indicadores biológicos com significado clínico (SC) evidenciam disfunções orgânicas e efeitos adversos à saúde.
(#) A atividade basal é a atividade enzimática pré-ocupacional e deve ser estabelecida com o empregado afastado por pelo menos 30 (trinta) dias da exposição a inseticidas inibidores da colinesterase.
(M) Mulheres em idade fértil, com valores de Chumbo no sangue (Pb-S) a partir de 30 μg/100ml, devem ser afastadas da exposição ao agente.
Abreviaturas
IBE/EE - Indicadores Biológicos de Exposição Excessiva
IBE/SC - Indicadores Biológicos de Exposição com Significado Clínico μg/g creat. - Microgramas por grama de creatinina μg/L - Microgramas por litro
AJ - Antes da Jornada
AJ-FJ - Diferença pré e pós-jornada
AJ48 - Antes da jornada com no mínimo 48 horas sem exposição
AJFS - Início da última jornada de trabalho da semana
EPNE - Encontrado em populações não expostas ocupacionalmente
FJ - Final de jornada de trabalho
FJFS - Final do último dia de jornada da semana
FS - Após 4 ou 5 jornadas de trabalho consecutivas
H - Método analítico exige hidrólise para este IBE/EE
SH - O método analítico deve ser realizado sem hidrólise para este IBE/EE mg/L - Miligramas por litro
NC - Não crítica (pode ser colhido a qualquer momento desde que o trabalhador esteja trabalhando nas últimas semanas)
NE- Não específico (pode ser encontrado por exposições a outras substâncias)
NF - Valores para não fumantes (fumantes apresentam valores basais elevados deste indicador que inviabilizam a interpretação)
pmol/g hemog - Picomoles por grama de hemoglobina
ppm - Partes por milhão" (NR)
...
"ANEXO III
CONTROLE RADIOLÓGICO E ESPIROMÉTRICO DA EXPOSIÇÃO A AGENTES QUÍMICOS
1. A organização deve atender às obrigações de periodicidade, condições técnicas e parâmetros mínimos definidos neste Anexo para a realização de:
....
2.17 Cabe ao empregador, após o término do contrato de trabalho envolvendo exposição ao asbesto, disponibilizar a realização periódica de exames médicos de controle durante, no mínimo, trinta anos, sem custos aos trabalhadores.
2.17.1 Estes exames, incluindo raios X de Tórax, devem ser realizados com a seguinte periodicidade:
a) a cada três anos para trabalhadores com período de exposição até doze anos;
b) a cada dois anos para trabalhadores com período de exposição de mais de doze a vinte anos; e
c) anual para trabalhadores com período de exposição superior a vinte anos.
2.17.2 O trabalhador receberá, por ocasião da demissão e retornos posteriores, comunicação da data e local da próxima avaliação médica.
QUADRO 1 - Periodicidade dos Exames Radiológicos para Empregados Expostos a Poeira Contendo Sílica, Asbesto ou Carvão Mineral
Empresas com medições quantitativas periódicas |
Radiografia de tórax |
LSC* £ 10% LEO** |
- na admissão; e |
LSC > 10% e £ 50% LEO |
- na admissão; |
LSC > 50% e £ 100% LEO |
- na admissão; |
LSC > 100% LEO |
- na admissão; |
Empresas sem avaliações quantitativas |
- na admissão; |
*LSC = Limite superior do intervalo de confiança da média aritmética estimada para uma distribuição lognormal com confiança estatística de 95%.
**LEO = Limite de exposição ocupacional.
NOTA 1: Trabalhadores que apresentarem Leitura Radiológica 0/1 ou mais deverão ser avaliados por profissionais médicos especializados. |
QUADRO 2 - Periodicidade dos Exames Radiológicos para Empregados Expostos a Poeiras Contendo Partículas Insolúveis ou Pouco Solúveis de Baixa Toxicidade e Não Classificadas de Outra Forma ***
Empresas com medições quantitativas periódicas de poeira respirável |
Radiografia de tórax |
LSC* £ 10% LEO** |
- na admissão. |
LSC > 10% e £ 100% LEO |
- na admissão; |
LSC> 100% LEO |
- na admissão; e |
Empresas sem avaliações quantitativas |
- na admissão; e |
*LSC = Limite superior do intervalo de confiança da média aritmética estimada para uma distribuição lognormal com confiança estatística de 95%
**LEO = Limite de exposição ocupacional
***Para ser classificado como PNOS (particles not otherwise specified), o material particulado sólido deve ter as seguintes características (ACGIH, 2017):
a) não possuir um LEO definido;
b) ser insolúvel ou pouco solúvel na água (ou preferencialmente no fluido pulmonar, se esta informação estiver disponível);
c) ter baixa toxicidade, isto é, não ser citotóxico, genotóxico ou quimicamente reativo com o tecido pulmonar, não ser emissor de radiação ionizante, não ser sensibilizante, não causar efeitos tóxicos além de inflamação ou mecanismo de sobrecarga.
3. ESPIROMETRIAS OCUPACIONAIS
3.1 Os empregados expostos ocupacionalmente a poeiras minerais indicadas no inventário de riscos do PGR devem ser submetidos a espirometria nos exames médicos admissional e a cada dois anos.
3.2 Os empregados expostos ocupacionalmente a outros agentes agressores pulmonares* indicados no inventário de riscos do PGR, que não as poeiras minerais, deverão ser submetidos a espirometria se desenvolverem sinais ou sintomas respiratórios.
3.3 Nas funções com indicação de uso de equipamentos individuais de proteção respiratória, os empregados com histórico de doença respiratória crônica ou sinais e sintomas respiratórios devem ser submetidos a espirometria no exame médico admissional ou no exame de mudança de risco.
3.4 No caso da constatação de alteração espirométrica, o médico do trabalho responsável pelo PCMSO deve:
a) investigar possíveis relações do resultado com as exposições ocupacionais; e
b) avaliar a necessidade de encaminhamento para avaliação médica especializada.
3.5 Nos exames pós-demissionais em empregados expostos ao asbesto, a periodicidade da espirometria deve ser a mesma do exame radiológico.
3.6 A organização deve garantir que a execução e a interpretação das espirometrias sigam as padronizações constantes nas Diretrizes do Consenso Brasileiro sobre Espirometria na sua mais recente versão.
3.7 A interpretação do exame e o laudo da espirometria devem ser feitos por médico.
*"Outros agentes agressores pulmonares" referem-se a agentes químicos que possam ser inalados na forma de partículas, fumos, névoas ou vapores e que sejam considerados como sensibilizantes e/ou irritantes pelos critérios constantes no Sistema Globalmente Harmonizado de Classificação e Rotulagem de Produtos Químicos - GHS." (NR)
"ANEXO IV
CONTROLE MÉDICO OCUPACIONAL DE EXPOSIÇÃO A CONDIÇÕES HIPERBÁRICAS
1. TRABALHADOR NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO EXPOSTO A CONDIÇÕES HIPERBÁRICAS
...............................................
2.1 Esta categoria profissional deve ser avaliada com os mesmos critérios clínicos e de exames complementares do item "1. TRABALHADOR NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO EXPOSTO A CONDIÇÕES HIPERBÁRICAS" deste Anexo.
...............................................
Tabelas de Descompressão para o Trabalho na Indústria da Construção
TABELA 1 - PRESSÃO DE TRABALHO DE 1 A 1,9 ATA |
|||
PERÍODO DE TRABALHO (HORAS) |
ESTÁGIO DE DESCOMPRESSÃO |
TEMPO TOTAL DE DESCOMPRESSÃO (**) |
|
1,3 ATA |
|||
0 a 6:00 |
4 min |
4min |
Linha 1 |
6:00 a 8:00 |
14min |
14min |
Linha 2 |
+ de 8:00 (**) |
30min |
30min |
Linha 3 |
TABELA 2 - PRESSÃO DE TRABALHO DE 2,0 A 2,9 ATA |
|||||||||||
TABELA 2.1 - PERÍODO DE TRABALHO DE 30 MINUTOS A 1 HORA |
|||||||||||
PRESSÃO DE TRABALHO *** (ATA) |
ESTÁGIO DE DESCOMPRESSÃO (ATA)* |
TEMPO TOTAL DE DESCOMPRESSÃO** (min.) |
|||||||||
2,8 |
2,6 |
2,4 |
2,2 |
2,0 |
1,8 |
1,6 |
1,4 |
1,2 |
|||
2,0 a 2,2 |
- |
Linha 4 |
|||||||||
2,2 a 2,4 |
- |
Linha 5 |
|||||||||
2,4 a 2,6 |
5 |
5 |
Linha 6 |
||||||||
2,6 a 2,8 |
10 |
10 |
Linha 7 |
||||||||
2,8 a 2,9 |
5 |
15 |
20 |
Linha 8 |
|||||||
TABELA 2.2 - PERÍODO DE TRABALHO DE 1 HORA A 1 HORA E 30 MINUTOS |
|||||||||||
2,0 a 2,2 |
- |
Linha 9 |
|||||||||
2,2 a 2,4 |
5 |
5 |
Linha 10 |
||||||||
2,4 a 2,6 |
10 |
10 |
Linha 11 |
||||||||
2,6 a 2,8 |
5 |
15 |
20 |
Linha 12 |
|||||||
2,8 a 2,9 |
5 |
20 |
35 |
Linha 13 |
|||||||
TABELA 2.3 - PERÍODO DE TRABALHO DE 1 HORA E 30 MINUTOS A 2 HORAS |
|||||||||||
2,0 a 2,2 |
5 |
5 |
Linha 14 |
||||||||
2,2 a 2,4 |
10 |
10 |
Linha 15 |
||||||||
2,4 a 2,6 |
5 |
20 |
25 |
Linha 16 |
|||||||
2,6 a 2,8 |
10 |
30 |
40 |
Linha 17 |
|||||||
2,8 a 2,9 |
5 |
15 |
35 |
55 |
Linha 18 |
||||||
TABELA 2.4 - PERÍODO DE TRABALHO DE 2 HORAS A 2 HORAS E 30 MINUTOS |
|||||||||||
2,0 a 2,2 |
5 |
5 |
Linha 19 |
||||||||
2,2 a 2,4 |
20 |
20 |
Linha 20 |
||||||||
2,4 a 2,6 |
5 |
30 |
35 |
Linha 21 |
|||||||
2,6 a 2,8 |
15 |
40 |
55 |
Linha 22 |
|||||||
2,8 a 2,9 |
5 |
25 |
40 |
70 |
Linha 23 |
||||||
TABELA 2.5 - PERÍODO DE TRABALHO DE 2 HORAS E 30 MINUTOS A 3 HORAS |
|||||||||||
2,0 a 2,2 |
10 |
10 |
Linha 24 |
||||||||
2,2 a 2,4 |
5 |
20 |
25 |
Linha 25 |
|||||||
2,4 a 2,6 |
10 |
35 |
45 |
Linha 26 |
|||||||
2,6 a 2,8 |
5 |
20 |
40 |
65 |
Linha 27 |
||||||
2,8 a 2,9 |
10 |
30 |
40 |
80 |
Linha 28 |
||||||
TABELA 2.6 - PERÍODO DE TRABALHO DE 3 HORAS A 4 HORAS |
|||||||||||
2,0 a 2,2 |
15 |
15 |
Linha 29 |
||||||||
2,2 a 2,4 |
5 |
30 |
35 |
Linha 30 |
|||||||
2,4 a 2,6 |
15 |
40 |
55 |
Linha 31 |
|||||||
2,6 a 2,8 |
5 |
25 |
45 |
75 |
Linha 32 |
||||||
2,8 a 2,9 |
5 |
15 |
30 |
45 |
95 |
Linha 33 |
|||||
TABELA 2.7 - PERÍODO DE TRABALHO DE 4 HORAS A 6 HORAS |
|||||||||||
2,0 a 2,2 |
20 |
20 |
Linha 34 |
||||||||
2,2 a 2,4 |
5 |
35 |
40 |
Linha 35 |
|||||||
2,4 a 2,6 |
5 |
20 |
40 |
65 |
Linha 36 |
||||||
2,6 a 2,8 |
10 |
30 |
45 |
85 |
Linha 37 |
||||||
2,8 a 2,9 |
5 |
20 |
35 |
45 |
105 |
Linha 38 |
TABELA 3 - PRESSÃO DE TRABALHO DE 3,0 A 4,4 ATA |
||||||||||
TABELA 3.1 - PERÍODO DE TRABALHO DE 0 A 30 MINUTOS |
||||||||||
PRESSÃO DE TRABALHO *** (ATA) |
ESTÁGIO DE DESCOMPRESSÃO (ATA)* |
TEMPO TOTAL DE DESCOMPRESSÃO** (min.) |
||||||||
2,6 |
2,4 |
2,2 |
2,0 |
1,8 |
1,6 |
1,4 |
1,2 |
|||
3,0 a 3,2 |
5 |
5 |
Linha 39 |
|||||||
3,2 a 3,4 |
5 |
5 |
Linha 40 |
|||||||
3,4 a 3,6 |
5 |
5 |
Linha 41 |
|||||||
3,6 a 3,8 |
5 |
5 |
Linha 42 |
|||||||
3,8 a 4,0 |
5 |
5 |
10 |
Linha 43 |
||||||
4,0 a 4,2 |
5 |
5 |
10 |
Linha 44 |
||||||
4,2 a 4,4 |
5 |
10 |
15 |
Linha 45 |
||||||
TABELA 3.2 - PERÍODO DE TRABALHO DE 30 MINUTOS A 1 HORA |
||||||||||
3,0 a 3,2 |
5 |
15 |
20 |
Linha 46 |
||||||
3,2 a 3,4 |
5 |
20 |
25 |
Linha 47 |
||||||
3,4 a 3,6 |
10 |
25 |
35 |
Linha 48 |
||||||
3,6 a 3,8 |
5 |
10 |
35 |
50 |
Linha 49 |
|||||
3,8 a 4,0 |
5 |
15 |
40 |
60 |
Linha 50 |
|||||
4,0 a 4,2 |
5 |
5 |
20 |
40 |
70 |
Linha 51 |
||||
4,2 a 4,4 |
5 |
10 |
25 |
40 |
80 |
Linha 52 |
||||
TABELA 3.3 - PERÍODO DE TRABALHO DE 1 HORA A 1 HORA E 30 MINUTOS |
||||||||||
3,0 a 3,2 |
5 |
10 |
35 |
50 |
Linha 53 |
|||||
3,2 a 3,4 |
5 |
20 |
35 |
60 |
Linha 54 |
|||||
3,4 a 3,6 |
10 |
25 |
40 |
75 |
Linha 55 |
|||||
3,6 a 3,8 |
5 |
10 |
30 |
45 |
90 |
Linha 56 |
||||
3,8 a 4,0 |
5 |
20 |
35 |
45 |
105 |
Linha 57 |
||||
4,0 a 4,2 |
5 |
10 |
20 |
35 |
45 |
115 |
Linha 58 |
|||
4,2 a 4,4 |
5 |
15 |
25 |
35 |
45 |
125 |
Linha 59 |
|||
TABELA 3.4 - PERÍODO DE TRABALHO DE 1 HORA E 30 MINUTOS A 2 HORAS |
||||||||||
3,0 a 3,2 |
5 |
25 |
40 |
70 |
Linha 60 |
|||||
3,2 a 3,4 |
5 |
10 |
30 |
40 |
85 |
Linha 61 |
3,4 a 3,6 |
5 |
20 |
35 |
40 |
100 |
Linha 62 |
|||||
3,6 a 3,8 |
5 |
10 |
25 |
35 |
40 |
115 |
Linha 63 |
||||
3,8 a 4,0 |
5 |
15 |
30 |
35 |
45 |
130 |
Linha 64 |
||||
4,0 a 4,2 |
5 |
10 |
20 |
30 |
35 |
45 |
145 |
Linha 66 |
|||
4,2 a 4,4 |
5 |
15 |
25 |
30 |
35 |
45 |
155 |
Linha 67 |
|||
TABELA 3.5 - PERÍODO DE TRABALHO DE 2 HORAS A 2 HORAS E 30 MINUTOS |
|||||||||||
3,0 a 3,2 |
5 |
10 |
30 |
45 |
90 |
Linha 68 |
|||||
3,2 a 3,4 |
5 |
20 |
35 |
45 |
105 |
Linha 69 |
|||||
3,4 a 3,6 |
5 |
10 |
25 |
35 |
45 |
120 |
Linha 70 |
||||
3,6 a 3,8 |
5 |
20 |
30 |
35 |
45 |
135 |
Linha 71 |
||||
3,8 a 4,0 |
5 |
10 |
20 |
30 |
35 |
45 |
145 |
Linha 72 |
|||
4,0 a 4,2 |
5 |
5 |
15 |
25 |
30 |
35 |
45 |
160 |
Linha 73 |
||
4,2 a 4,4 |
5 |
10 |
20 |
25 |
30 |
40 |
45 |
175 |
Linha 74 |
||
TABELA 3.6 - PERÍODO DE TRABALHO DE 2 HORAS E 30 MINUTOS A 3 HORAS |
|||||||||||
3,0 a 3,2 |
5 |
15 |
35 |
40 |
95 |
Linha 75 |
|||||
3,2 a 3,4 |
10 |
25 |
35 |
45 |
115 |
Linha 76 |
|||||
3,4 a 3,6 |
5 |
15 |
30 |
35 |
45 |
130 |
Linha 77 |
||||
3,6 a 3,8 |
5 |
10 |
20 |
30 |
35 |
45 |
145 |
Linha 78 |
|||
3,8 a 4,0 |
5 |
20 |
25 |
30 |
35 |
45 |
160 |
Linha 79 |
|||
4,0 a 4,2 |
5 |
10 |
20 |
25 |
30 |
40 |
45 |
175 |
Linha 80 |
||
4,2 a 4,4 |
5 |
5 |
15 |
25 |
25 |
30 |
40 |
45 |
190 |
Linha 81 |
|
TABELA 3.7 - PERÍODO DE TRABALHO DE 3 HORAS A 4 HORAS |
|||||||||||
3,0 a 3,2 |
10 |
20 |
35 |
45 |
110 |
Linha 82 |
|||||
3,2 a 3,4 |
5 |
15 |
25 |
40 |
45 |
130 |
Linha 83 |
||||
3,4 a 3,6 |
5 |
5 |
25 |
30 |
40 |
45 |
150 |
Linha 84 |
|||
3,6 a 3,8 |
5 |
15 |
25 |
30 |
40 |
45 |
160 |
Linha 85 |
|||
3,8 a 4,0 |
5 |
10 |
20 |
25 |
30 |
40 |
45 |
175 |
Linha 86 |
||
4,0 a 4,2 |
5 |
5 |
15 |
25 |
25 |
30 |
40 |
45 |
190 |
Linha 87 |
NOTAS:
(*) A descompressão tanto para o 1º estágio quanto entre os estágios subsequentes deve ser feita a velocidade não superior a 0,4 atm/minuto.
(**) Não está incluído o tempo entre estágios.
(***) Para os valores limites de pressão de trabalho, use a maior descompressão.
(****) O período de trabalho mais o tempo de descompressão (incluindo o tempo entre os estágios) não deverá exceder a 12 horas." (NR)