SISCOMEX
PRÁTICA DE ATIVIDADES RELACIONADAS AO DESPACHO ADUANEIRO - HABILITAÇÃO
RESUMO: A Instrução a seguir vem estabelecer os procedimentos necessários para a habilitação, para operação no Sistema Integrado de Comércio Exterior (SISCOMEX), bem como para o credenciamento de representantes de pessoas físicas e jurídicas para a prática de atividades relacionadas ao despacho aduaneiro, definindo que a pessoa física responsável pela pessoa jurídica perante o Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) será igualmente responsável perante o SISCOMEX, restando revogada a Instrução Normativa SRF nº 455//2004 (Bol. INFORMARE nº 43/2004).
INSTRUÇÃO
NORMATIVA SRF Nº 650, DE 12 DE MAIO DE 2006
(DOU de 19.05.2006)
Estabelece procedimentos de habilitação de importadores, exportadores e internadores da Zona Franca de Manaus para operação no Sistema Integrado de Comércio Exterior (Siscomex) e credenciamento de seus representantes para a prática de atividades relacionadas ao despacho aduaneiro.
O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do art. 230 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal, aprovado pela Portaria MF nº 30, de 25 de fevereiro de 2005, considerando o disposto nos arts. 297, 299, 301 e 304 do Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940 (Código Penal), no art. 237 da Constituição Federal, no § 1º do art. 81 da Lei nº 9.430, de 27 de dezembro de 1996, conforme redação dada pela Lei nº 10.637, de 30 de dezembro de 2002, no art. 16 da Lei nº 9.779, de 19 de janeiro de 1999, e nos arts. 2º e 3º da Portaria MF nº 350, de 16 de outubro de 2002, resolve:
Art. 1º
A habilitação da pessoa física responsável por pessoa
jurídica importadora, exportadora ou internadora da Zona Franca de Manaus
(ZFM), no Sistema Integrado de Comércio Exterior (Siscomex), e o credenciamento
dos respectivos representantes para a prática de atividades relacionadas
com o despacho aduaneiro, perante a Secretaria da Receita Federal (SRF), observarão
o disposto nesta Instrução Normativa.
Parágrafo único. As disposições desta Instrução Normativa aplicam-se também aos órgãos da administração pública direta, autarquias, fundações públicas, órgãos públicos autônomos, organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais e às pessoas físicas.
Modalidades de Habilitação
Art. 2º
O procedimento de habilitação de pessoa física e do responsável
por pessoa jurídica, para a prática de atos no Siscomex será
executada mediante requerimento do interessado, para uma das seguintes modalidades:
I - ordinária, para pessoa jurídica que atue habitualmente no comércio exterior.
II - simplificada, para:
a) pessoa física, inclusive a qualificada como produtor rural, artesão, artista ou assemelhado;
b) pessoa jurídica:
1. que apresenta
mensalmente a Declaração de Débitos e Créditos Tributários
Federais (DCTF), nos termos do art. 3º da Instrução
Normativa SRF nº 583, de 20 de dezembro de 2005;
2. constituída
sob a forma de sociedade anônima de capital aberto, com ações
negociadas em bolsa de valores ou no mercado de balcão, classificada
no código de natureza jurídica 204-6 da tabela do Anexo V à
Instrução Normativa RFB nº 568, de 8 de setembro
2005, bem como suas subsidiárias integrais;
3. autorizada a
utilizar o Despacho Aduaneiro Expresso (Linha Azul), nos termos da Instrução
Normativa SRF nº 476, de 13 de dezembro 2004;
4. que atue exclusivamente
como encomendante, nos termos do art. 11, da Lei nº 11.281,
de 20 de fevereiro de 2006;
5. para importação de bens destinados à incorporação ao seu ativo permanente; e
6. que atue no comércio exterior em valor de pequena monta;
c) empresa pública
ou sociedade de economia mista, classificada, respectivamente, nos códigos
de natureza jurídica 201-1 e 203-8 da tabela do Anexo V à Instrução
Normativa RFB nº 568, de 2005; e
d) entidade sem
fins lucrativos, classificada nos códigos de natureza jurídica
303-4 a 399-9 da tabela do Anexo V à Instrução Normativa
RFB nº 568, de 2005;
III - especial,
para órgão da administração pública direta,
autarquia e fundação pública, órgão público
autônomo, organismo internacional e outras instituições
extraterritoriais, classificados nos códigos de natureza jurídica
101-5 a 118-0, e 500-2 da tabela do Anexo V à Instrução
Normativa RFB nº 568, de 2005; e
IV - restrita, para pessoa física ou jurídica que tenha operado anteriormente no comércio exterior, exclusivamente para a realização de consulta ou retificação de declaração.
§ 1º
Para os fins do disposto na alínea "a" do inciso II do caput, considera-se
produtor rural a pessoa física que explore atividade rural, individualmente
ou sob a forma de parceria, arrendamento ou condomínio, comprovada documentalmente.
§ 2º
Para os fins do disposto no item 6 da alínea "b" do inciso II do caput,
considera-se valor de pequena monta a realização de operações
de comércio exterior com cobertura cambial, em cada período consecutivo
de seis meses, até os seguintes limites:
I - cento e cinqüenta mil dólares norte-americanos ou o equivalente em outra moeda para as exportações FOB ("Free on Board"); e
II - cento e cinqüenta mil dólares norte-americanos ou o equivalente em outra moeda para as importações CIF ("Cost, Insurance and Freight").
§ 3º
A pessoa jurídica habilitada para a realização de operações
de pequena monta, nos termos definidos no § 2º, além
dos limites ali estabelecidos, poderá realizar também, independentemente
de valor, as seguintes operações:
I - internações da ZFM;
II - atuação
como importador por conta e ordem de terceiros, nos termos da Instrução
Normativa SRF nº 225, de 18 de outubro de 2002; e,
III - importações e exportações sem cobertura cambial.
§ 4º
A habilitação de pessoa física faculta a realização
de importações para uso e consumo próprio e de operações
de comércio exterior para a realização da atividade profissional,
inclusive do agricultor, artesão, artista ou assemelhado, e para as coleções
pessoais.
§ 5o O requerimento referido no caput será autuado em processo pela unidade da SRF requerida, qualquer que seja a modalidade de habilitação.
Habilitação Ordinária
Art. 3º
A habilitação do responsável legal pela pessoa jurídica,
na modalidade ordinária, será feita mediante requerimento, conforme
o modelo constante dos Anexos I e II a esta Instrução Normativa,
subscrito por qualquer das pessoas físicas que atendam aos critérios
de qualificação constantes da tabela do Anexo V à Instrução
Normativa RFB nº 568, de 2005, ou seu respectivo representante,
à unidade de jurisdição aduaneira do estabelecimento matriz,
instruído com os documentos definidos em ato normativo expedido pela
Coordenação-Geral de Administração Aduaneira (Coana).
Parágrafo
único. A habilitação na modalidade ordinária faculta
também a realização das operações a que se
referem os incisos I a III do § 3º do art. 2º.
Art. 4º
Será indeferido, sem prejuízo da apresentação de
novo pedido, o requerimento de habilitação ordinária incompleto
em relação ao disposto no art. 3o, instruído
com declaração ou documento falso, ou apresentado por pessoa jurídica
que:
I - esteja com a inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) enquadrada em situação cadastral diferente de ativa;
II - detenha participação societária em pessoa jurídica cuja inscrição no CNPJ esteja enquadrada como inapta;
III - tenha deixado de apresentar à Secretaria da Receita Federal (SRF), qualquer das seguintes declarações:
a. Declaração de Informações Econômico-fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ);
b. Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF); e
c. Demonstrativo de Apuração de Contribuições Sociais (Dacon);
IV - esteja com seus dados cadastrais no CNPJ desatualizados, relativamente às informações constantes do requerimento de habilitação e respectivo anexo;
V - esteja com a inscrição do estabelecimento matriz, no Sistema Integrado de Informações sobre Operações Interestaduais com Mercadorias e Serviços (Sintegra), enquadrada em situação diferente de "habilitada" ou equivalente;
VI - possua sócio numa das seguintes situações:
a) pessoa física, com a inscrição no Cadastro de Pessoa Física (CPF) enquadrada em situação cadastral cancelada ou nula;
b) pessoa jurídica com inscrição no CNPJ inexistente ou com situação cadastral nula, baixada ou inapta; e
c) estrangeiro
sem inscrição no CNPJ ou no CPF, em desobediência ao previsto
no inciso XIV do caput art. 11 da Instrução Normativa RFB nº
568, de 2005 e na alínea "e", inciso XI do art. 20 da Instrução
Normativa SRF nº 461, de 18 de outubro de 2004, respectivamente;
ou
VII - indique como responsável no Siscomex ou como encarregada por conduzir as transações internacionais, pessoa com a inscrição no CPF enquadrada em situação cadastral diferente de regular.
Parágrafo único. O requerente poderá sanear o processo de habilitação, mediante a juntada de documentos que comprovem a adoção das providências exigidas para a sua regularização fiscal ou cadastral, conforme estabelecido na legislação específica.
Art. 5º
Para fins de habilitação, a pessoa jurídica requerente
da habilitação ordinária será submetida à
análise fiscal, tendo por base as informações constantes
das declarações fiscais apresentadas à SRF e os documentos
referidos no art. 3º, para:
I - verificar a consistência entre as informações prestadas, as disponíveis nas bases de dados da SRF e as constantes do requerimento;
II - aferir a capacidade operacional da pessoa jurídica, assim entendida a disponibilidade de recursos humanos, materiais, logísticos, bens de capital, imóveis, tecnologia, etc.;
III - verificar, quanto aos sócios, sua capacidade empresarial e econômica relativamente ao capital aportado na empresa; e
IV - avaliar a capacidade financeira da pessoa jurídica para realizar as transações internacionais pretendidas.
§ 1º
A análise a que se refere o inciso IV do caput estimará a capacidade
financeira da pessoa jurídica para operar no comércio exterior
em cada período de seis meses.
§ 2º
A estimativa a que se refere o § 1º:
I - compreende
exclusivamente as operações de importação e exportação,
não se aplicando às operações referidas nos incisos
I a III do § 3º do art. 2º; e
II - servirá
como parâmetro para monitoramento fiscal do requerente e sua seleção
para procedimento especial de fiscalização previsto na Instrução
Normativa SRF nº 206, de 26 de setembro de 2002, ou na Instrução
Normativa SRF nº 228, de 21 de outubro de 2002, conforme o
caso, quando realizar operações em montante superior.
§ 3º
A estimativa da capacidade financeira da pessoa jurídica estabelecida
por ocasião da habilitação poderá ser revista pela
SRF com base nas informações disponíveis em suas bases
de dados ou mediante a prestação de informações
adicionais pelo interessado.
Art. 6o
O requerente de habilitação ordinária que não tenha
incorrido em hipótese de indeferimento da habilitação relacionada
no art. 4º será habilitado na forma simplificada, para
operações de pequena monta referidas no item 6 da alínea
"b" do inciso II do art. 2º, até que seja concluída
a análise de que trata o art. 5º.
Art. 7º
A pessoa jurídica requerente da habilitação ordinária
poderá ser intimada a apresentar ou corrigir, no prazo de trinta dias,
informações ou declarações fiscais quando, no curso
da análise fiscal referida no art. 5o, forem verificadas lacunas
ou inconsistências entre as informações disponíveis
nas bases de dados dos sistemas da SRF e as constantes do requerimento e dos
documentos referidos no art. 3º.
§ 1o Para fins de verificação das informações, poderão ser realizadas diligências ou exigida a presença, na unidade da SRF de habilitação, do responsável pela pessoa jurídica no CNPJ, bem como de outro sócio ou diretor, do encarregado pelas transações internacionais ou, ainda, do responsável pela elaboração da escrituração contábil-fiscal, para prestarem informações.
§ 2o Será indeferido o pedido de habilitação quando constatado que a pessoa jurídica é inexistente de fato, ou houver praticado vício no ato perante o CNPJ na forma do inciso II do art. 30 da Instrução Normativa SRF no 568, de 2005.
§ 3o Caso não sejam sanadas as lacunas ou inconsistências referidas no caput, sem prejuízo do deferimento da habilitação, poderão ser adotadas pela unidade da SRF de fiscalização aduaneira as providências pertinentes, que compreenderão, conforme o caso:
I - comunicação
ao Conselho de Controle de Atividades Financeiras (COAF) e ao Banco Central
do Brasil (BACEN), nos termos do art. 3º da Portaria MF nº
350, de 16 de outubro de 2002, na forma disciplinada pela Coana, quando for
detectado indício que possa configurar a ocorrência de crime de
"lavagem de dinheiro" ou de ocultação de bens, direitos e valores;
II - representação ao chefe da unidade da SRF que jurisdicione o domicílio da pessoa física ou jurídica, quando detectada falta de recolhimento de tributos administrados pela SRF.
Art. 8º
O requerente será cientificado, no ato do deferimento da habilitação
ordinária, sobre o valor da estimativa a que se refere o § 1º
do art. 5º.
§ 1o Na hipótese de que trata o § 3o do art. 7o , para a definição da estimativa a fiscalização aduaneira tomará por base os valores de ativo e passivo circulantes compatíveis com os constantes nas declarações fiscais apresentadas pelo requerente.
§ 2º
O requerente poderá, a qualquer momento, solicitar atualização
das informações sobre sua situação econômico-financeira,
para fins de revisão da estimativa referida no caput.
Habilitação Simplificada
Art. 9º
Poderá habilitar-se, na modalidade simplificada, como responsável
no Siscomex pelas pessoas referidas no inciso II do caput do art. 2º:
I - o próprio interessado, quando se tratar de pessoa física, inclusive a qualificada como produtor rural, artesão, artista ou assemelhado; ou
II - pessoas físicas
que atendam aos critérios de qualificação constantes da
tabela do Anexo V à IN RFB nº 568, de 2005, nos demais
casos.
Art. 10. O requerimento
de habilitação de responsável legal por pessoa jurídica,
na modalidade simplificada, poderá ser apresentado à unidade da
SRF de jurisdição aduaneira do estabelecimento matriz da requerente
ou em qualquer unidade da SRF que realize despacho aduaneiro, conforme modelo
do Anexo I a esta Instrução Normativa, subscrito por uma das pessoas
relacionadas no art. 9º, ou seu respectivo representante, e
instruído com os documentos definidos em ato normativo expedido pela
Coana.
Art. 11. Será indeferido, ressalvado o disposto no parágrafo único do art. 4o e sem prejuízo da apresentação de novo pedido, o requerimento de habilitação:
I - em desacordo com as disposições do art.10;
II - apresentado
por pessoa jurídica que se enquadre em uma das situações
previstas nos incisos I a VII do art. 4º; ou
III - de pessoa física omissa em relação à entrega da Declaração Anual de Isento (DAI), da Declaração do Imposto de Renda Pessoa Física (DIRPF) ou, se for o caso, da Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR).
Habilitação Especial
Art. 12. Poderão
habilitar-se, na modalidade especial, como responsáveis no Siscomex por
órgão público, instituição ou organismo referido
no inciso III do caput do art. 2º.
I - a pessoa física
com a qualificação indicada na tabela do Anexo V à Instrução
Normativa RFB nº 568, de 2005 ou o servidor público
por ela designado; e,
II - o responsável legal no Brasil por organismo internacional ou instituição extraterritorial, ou qualquer pessoa por ele designada.
Art. 13. O requerimento de habilitação de órgão público, instituição ou organismo, na modalidade especial, será apresentado em qualquer unidade da SRF que realize despacho aduaneiro, conforme modelo do Anexo I a esta Instrução Normativa, subscrito por uma das pessoas indicadas no art. 12, e instruído com os documentos definidos em ato normativo expedido pela Coana.
Parágrafo único. A habilitação poderá ser solicitada por qualquer dirigente de unidade regional ou local do órgão, instituição ou organismo.
Art. 14. Será indeferido, sem prejuízo da apresentação de novo pedido, o requerimento de habilitação em desacordo com o disposto nos arts.12 e 13;
Habilitação Restrita
Art. 15. O requerimento para habilitação de responsável legal, na modalidade restrita, deverá ser apresentado à unidade da SRF de jurisdição aduaneira da pessoa interessada ou da sucessora, quando for o caso, conforme modelo do Anexo I a esta Instrução Normativa, e instruído com os documentos definidos em ato normativo expedido pela Coana.
§ 1º
O requerimento a que se refere o caput será subscrito por uma das pessoas
físicas que atendam aos critérios de qualificação
constantes da tabela do Anexo V à Instrução Normativa RFB
nº 568, de 2005; pelo próprio interessado, quando se
tratar de pessoa física; ou por seus respectivos representantes.
§ 2º
Nos casos de fusão, cisão ou incorporação, a sucessora
poderá requerer habilitação em nome da sucedida.
Art. 16. Será indeferido, ressalvado o disposto no parágrafo único do art. 4o e sem prejuízo da apresentação de novo pedido, o requerimento de habilitação:
I - de pessoa jurídica cuja inscrição no CNPJ esteja enquadrada como inapta;
II - de pessoa jurídica, quando o signatário do requerimento, representante legal no CNPJ ou pessoa física credenciada para realizar as transações no Siscomex, esteja com a inscrição no CPF enquadrada em situação cadastral diferente de regular;
III - de pessoa física que esteja com a inscrição no CPF enquadrada em situação cadastral diferente de regular; ou
IV - cujo requerimento esteja em desacordo com o estabelecido no art. 15.
Dispensa de Habilitação
Art. 17. A pessoa física ou jurídica interessada está dispensada da habilitação de que trata estar Instrução Normativa para a realização das seguintes operações:
I - importação,
exportação ou internação não sujeita a registro
no Siscomex, ou quando o importador ou exportador optar pela faculdade prevista
nos arts. 4º e 31, ambos da Instrução Normativa
SRF nº 611, de 18 de janeiro de 2006;
II - bagagem desacompanhada
e outras importações, exportações ou internações,
realizadas por pessoa física, em que a legislação faculte
a transmissão da declaração simplificada por servidor da
SRF, nos termos do § 2º do art. 7º e do §
3º do art. 33, ambos da Instrução Normativa SRF
nº 611, de 2006, ainda que aquela seja elaborada e transmitida
por representante nomeado; ou
III - importação,
exportação ou internação realizada por intermédio
da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) ou de empresa de
transporte expresso internacional, nos termos do § 1º do art.
7º e do § 1º do art. 33, ambos da Instrução
Normativa SRF nº 611, de 2006.
§ 1º
Também estão dispensadas do procedimento de habilitação
de que trata esta Instrução Normativa o depositário, o
agente marítimo, a empresa de transporte expresso internacional, a ECT,
o transportador, o consolidador e o desconsolidador de carga, bem como outros
intervenientes não relacionados no art. 1º quando realizarem,
no Siscomex, operações relativas à sua atividade-fim.
§ 2º
Os intervenientes referidos no § 1º serão habilitados
conforme normas específicas aplicáveis às suas atividades-fim,
sujeitando-se às regras previstas nesta Instrução Normativa
quando realizarem operações de importação, exportação
ou internação da ZFM.
§ 3º
A dispensa da habilitação de que trata o inciso III do caput fica
condicionada à verificação da situação cadastral
ativa da pessoa jurídica, ou regular da pessoa física, respectivamente,
no CNPJ ou CPF, mediante consulta na página da SRF na Internet, na data
do registro da correspondente declaração.
§ 4º
A ECT e as empresas de transporte expresso internacional deverão arquivar
os extratos das consultas referidas no § 3º, pelo prazo decadencial
previsto na legislação tributária.
Credenciamento de Representantes para Acesso ao Siscomex
Art.18. Poderá ser credenciado a operar o Siscomex como representante de pessoa física ou jurídica, no exercício das atividades relacionadas com o despacho aduaneiro:
I - despachante aduaneiro;
II - dirigente ou empregado da pessoa jurídica representada;
III - empregado de empresa coligada ou controlada da pessoa jurídica representada; e,
IV - funcionário ou servidor especificamente designado, nos casos de habilitação na modalidade especial.
§ 1º
O credenciamento e o descredenciamento de representantes da pessoa jurídica
para a prática das atividades relacionadas com o despacho aduaneiro no
Siscomex serão efetuados diretamente nesse sistema pelo respectivo responsável
habilitado, no módulo "Cadastro de Representante Legal" do Siscomex Web,
acessível na página da SRF na internet (www.receita.fazenda.gov.br
=> Aduana e Comércio Exterior => Siscomex => Siscomex Web).
§ 2o O credenciamento e o descredenciamento de representante de pessoa física poderá ser feita na forma do § 1o, ou mediante solicitação para a unidade da SRF de despacho aduaneiro constante do próprio requerimento de habilitação, com a indicação do despachante aduaneiro, acompanhado do respectivo instrumento de outorga de poderes.
§ 3º
Não poderá ser credenciada para exercer atividades relacionadas
com o despacho aduaneiro a pessoa física com a inscrição
no CPF enquadrada em situação cadastral diferente de regular.
§ 4º
A pessoa física credenciada na forma deste artigo poderá atuar
em qualquer unidade da SRF em nome da pessoa física ou jurídica
que represente.
§ 5º
Cabe ao responsável legal da pessoa física ou jurídica,
habilitado nos termos desta Instrução Normativa, assegurar-se,
nos termos do Decreto nº 646, de 9 de setembro de 1992, da
regularidade do registro das pessoas credenciadas como despachante aduaneiro.
Art. 19. O representante credenciado a operar o Siscomex fica sujeito à comprovação de sua condição à fiscalização aduaneira, quando exigido, relativamente ao disposto nos incisos I a IV do art. 18.
§ 1o Na hipótese de não dispor de poderes previstos no contrato social ou estatuto, deverá manter o respectivo instrumento de outorga para ser apresentado à fiscalização aduaneira quando exigido.
§ 2º
No caso de o representante ser dirigente ou empregado da pessoa jurídica
ou de empresa coligada ou controlada, deverá manter, além do instrumento
de mandato referido no § 1º, cópia autenticada ou original
do documento que comprove o exercício da função ou o vínculo
empregatício, para apresentação à fiscalização
aduaneira, quando solicitada.
Art. 20. A identificação
do responsável pela pessoa jurídica, para fins de acesso ao módulo
referido no § 1º do art. 18, será efetuada por meio
de certificado digital emitido por Autoridade Certificadora, em conformidade
com o disposto na Instrução Normativa SRF nº
580, de 12 de dezembro de 2005.
§ 1o Quando o responsável habilitado pela pessoa jurídica não possuir o certificado digital referido no caput, ou estiver impossibilitado de providenciá-lo, o titular da unidade da SRF responsável poderá autorizar o credenciamento de ofício de representante da pessoa jurídica para a prática de atividades vinculadas ao despacho aduaneiro.
§ 2o Para fins da autorização referida no § 1o deverá ser comprovada a existência concomitante de:
I - carga para importação ou exportação pendente de realização de despacho;
II - instrumento de outorga de poderes para o representante; e
III - motivo de força maior, viagem ou ausência do País, que justifique a impossibilidade do responsável habilitado obter seu certificado digital.
Revisão e Suspensão da Habilitação e do Credenciamento
Art. 21. A habilitação do responsável por pessoa jurídica e o credenciamento de seus representantes serão deferidos a título precário, ficando sujeitos à revisão a qualquer tempo, especialmente quando:
I - for constatada
qualquer das ocorrências de indeferimento da habilitação
descritas no art. 4º;
II - o responsável
pela pessoa jurídica habilitada deixar de atender à qualificação
prevista na tabela V da Instrução Normativa RFB nº
568, de 2005;
III - a habilitação inicial tiver sido efetuada:
a) de ofício, conforme previsto no § 4o do art. 23;
b) sem análise
fiscal, por força do disposto no § 2º do art. 13 da
Instrução Normativa SRF nº 455, de 5 de outubro
de 2004; ou
c) de forma provisória,
nos termos do art. 12 da Instrução Normativa SRF nº
286, de 15 de janeiro de 2003;
IV - houver fundadas suspeitas de prestação de declaração falsa ou apresentação de documento falso ou inidôneo para a habilitação; ou
V - for ultrapassado
o valor estimado das operações de que trata o § 1º
do art. 5º, observado o disposto nos seus §§ 2º
e 3º.
§ 1o A revisão será iniciada mediante intimação do importador, exportador, adquirente ou encomendante, para apresentar documentos ou esclarecimentos no prazo de trinta dias.
§ 2o Na hipótese do inciso V do caput, a empresa deverá apresentar demonstração de origens e aplicação dos recursos, na forma definida em ato normativo expedido pela Coana.
§ 3o Caso não sejam sanadas as dúvidas sobre as origens dos recursos aplicados nas operações de comércio exterior, na forma do § 2o, deverá ser encerrado o procedimento de revisão e adotado o procedimento da Instrução Normativa SRF no 228, de 2002.
Art. 22. A habilitação de que trata esta Instrução Normativa poderá ser suspensa no caso de a pessoa jurídica habilitada deixar de:
I - atender à intimação no curso de revisão de habilitação de que trata o art. 21, injustificadamente; ou
II - realizar operação de comércio exterior no prazo ininterrupto de dezoito meses.
§ 1º
Constatada, por qualquer unidade aduaneira da SRF, hipótese a que se
refere o caput, esta deverá:
I - suspender a ficha de habilitação no Sistema de Rastreamento da Atuação dos Intervenientes Aduaneiros (Radar);
II - dar ciência do fato ao contribuinte ou a seu representante e comunicar à unidade da SRF de jurisdição aduaneira, quando for o caso.
§ 2o A suspensão da habilitação implicará no cancelamento, no Siscomex, do credenciamento dos representantes para atuar no despacho aduaneiro e, se for o caso, da vinculação no cadastro de importadores por conta e ordem.
§ 3º
A habilitação suspensa será reativada, mediante:
I - o atendimento de intimação; ou
II - apresentação de novo requerimento de habilitação, na hipótese do inciso II do caput, observado os prazos previstos no art. 23.
Prazos e Intimações
Art. 23. A unidade da SRF requerida deverá executar os procedimentos relativos à análise do requerimento de habilitação nos seguintes prazos, contados de sua protocolização:
I - trinta dias, no caso de habilitação na modalidade ordinária; e
II - dez dias, nas demais modalidades.
§ 1o O prazo previsto no inciso II aplica-se também na hipótese do art. 6o, caso a habilitação ordinária não tenha sido expedida nesse prazo.
§ 2º
A contagem dos prazos referidos no caput será interrompida até
o atendimento de intimação, nos termos do art. 24.
§ 3º
Os prazos referidos neste artigo poderão ser reduzidos a critério
do chefe da unidade da SRF responsável pelo procedimento.
§ 4o A habilitação será concedida de ofício, por determinação do chefe da unidade da SRF requerida, caso seu procedimento não seja concluído no prazo regulamentar, independentemente de manifestação do interessado.
Art. 24. As intimações
efetuadas no decorrer da análise do pedido de habilitação
ou em procedimento de revisão serão feitas por escrito, mediante
ciência do interessado, nos termos do art. 23 do Decreto nº
70.235, de 6 de março de 1972.
§ 1º
As intimações, abrangendo todas as pendências identificadas
por ocasião da análise do requerimento, terão prazo mínimo
de trinta dias para seu atendimento.
§ 2º
Vencido o prazo previsto em qualquer intimação, sem o seu atendimento
ou sem a apresentação de justificativa formal pela requerente,
o processo deverá ser arquivado, sem prejuízo da formulação
de novo requerimento de habilitação.
§ 3º
A critério do chefe da unidade da SRF responsável pela execução
do procedimento de habilitação, em razão de justificada
economia processual, os indeferimentos a que se referem os arts. 4º,
11, 14 e 16 poderão ser substituídos por intimação
para regularização da pendência.
Dos Recursos
Art. 25. Caberá recurso dos indeferimentos a pleitos previstos nesta Instrução Normativa, sem efeito suspensivo, no prazo de trinta dias, contado da ciência do indeferimento, que será apreciado, em instância única, pelo chefe da unidade da SRF requerida.
§ 1º
Ao despacho decisório a ser proferido em resposta ao recurso referido
no caput aplicam-se as disposições do art. 10 da Portaria SRF
nº 1, de 2 de janeiro de 2001.
§ 2º
No prazo estabelecido no caput, o interessado poderá complementar a documentação
ou sanar pendências que geraram o indeferimento, sem necessidade de formalização
de novo processo.
Disposições Finais e Transitórias
Art. 26. A habilitação
de pessoa jurídica importadora para operação por conta
e ordem de terceiros, de que trata a Instrução Normativa SRF nº
225, de 2002, está condicionada à prévia habilitação
da pessoa física responsável pela pessoa jurídica adquirente
das mercadorias, nos termos desta Instrução Normativa.
Parágrafo único. À operação realizada por importador por encomenda, aplica-se o disposto no caput, relativamente ao encomendante.
Art. 27. A habilitação de pessoa física responsável por consórcio de empresas, de que trata o art. 278 da Lei no 6.404, de 15 de dezembro de 1976, está condicionada à habilitação da pessoa física responsável pela pessoa jurídica líder.
Art. 28. A habilitação para realizar internações na ZFM também exige o cumprimento do disposto no art. 10 da Instrução Normativa SRF no 242, de 6 de novembro de 2002.
Art. 29. A Coana poderá estabelecer:
I - alterações no modelo de requerimento de habilitação e seus anexos;
II - normas complementares para aplicação desta Instrução Normativa; e
III - o enquadramento automático das habilitações já registradas nas modalidades previstas nesta Instrução Normativa.
Art. 30. Os requerimentos de habilitação protocolizados e ainda não deferidos até a data de publicação desta Instrução Normativa serão analisados segundo as novas regras, independente de manifestação da interessada.
Parágrafo único. O disposto no caput aplica-se, inclusive, aos casos em que houver alteração na modalidade de habilitação requerida, devendo o servidor responsável pela análise do pleito fazer as adaptações necessárias.
Art. 31. A habilitação de pessoa física ou de responsável pela pessoa jurídica no Siscomex não confere atestado de regularidade perante a SRF nem homologa as informações prestadas no requerimento.
Art. 32. Fica facultada, até 31 de dezembro de 2006, a identificação do responsável pela pessoa jurídica por meio de utilização de senha de acesso ao Siscomex, alternativamente ao certificado digital referido no art. 20.
§ 1o O prazo a que se refere o caput se estenderá até 31 de dezembro de 2007 para as pessoas jurídicas que se encontrarem habilitadas na data de publicação desta Instrução Normativa.
§ 2º
A entrega da senha para acesso ao Siscomex a que se refere o caput será
efetuada exclusivamente ao próprio interessado, habilitado na forma desta
Instrução Normativa, mediante seu comparecimento à unidade
da SRF executora do procedimento de habilitação, não sendo
admitida a entrega de senha a terceiro, mesmo mediante apresentação
de procuração.
§ 3º
A critério do responsável pela pessoa jurídica no Siscomex,
a geração e entrega da senha poderá ser realizada pela
unidade da SRF de fiscalização aduaneira com jurisdição
sobre o domicílio fiscal daquele, hipótese em que a solicitação
deve ser apresentada na referida unidade com antecedência mínima
de três dias úteis, para fins de agendamento de retirada da senha.
Art. 33. Fica formalmente
revogada a Instrução Normativa SRF nº 455, de
5 de outubro de 2004, sem interrupção de sua força normativa.
Art. 34. Esta Instrução Normativa entra em vigor em 22 de maio de 2006.
JORGE ANTONIO DEHER RACHID
ANEXO I
REQUERIMENTO DE HABILITAÇÃO
Instruções de Preenchimento
QUADRO I. IDENTIFICAÇÃO DO REQUERENTE / INTERESSADO
Deve ser preenchido com os dados da pessoa física ou jurídica interessada.
1. Nome / Nome empresarial / Razão Social (sem abreviações): Preencher com o nome da pessoa física, com o nome empresarial ou razão social, conforme o caso. Observar a mesma grafia que consta CPF ou do CNPJ.
2. CPF / CNPJ: Preencher com o número de inscrição no CPF ou CNPJ, conforme o caso.
3. Código da Natureza Jurídica e descrição: Sendo pessoa física, preencher com a expressão "pessoa física". Sendo pessoa jurídica, indicar o código da natureza jurídica da requerente, conforme consta no cartão do CNPJ.
4. Endereço completo do estabelecimento matriz (logradouro, nº, complemento, bairro, cidade, estado e CEP): Preencher com o endereço completo da pessoa física ou do estabelecimento matriz, quando pessoa jurídica.
5. Sítio da internet (endereço da página na internet): Preencher com o endereço completo do sítio da pessoa jurídica na internet. Sendo pessoa física, deixar em branco.
6. Nomes e Telefones de contato (máximo 3): Preencher com até três números de telefone e nome de pessoa para contato, incluindo o código de área (DDD), no formato (DDD) NNNN.NNNN.
7.
Modalidade de habilitação pretendida: Preencher com a modalidade
de habilitação pretendida e a situação que motivou
o respectivo enquadramento, conforme art. 2º da Instrução
Normativa.
QUADRO II. IDENTIFICAÇÃO DA SUCESSORA
Este quadro só deverá ser preenchido quando se tratar de pedido de habilitação na modalidade restrita, e na situação em que a pessoa jurídica interessada foi fusionada, cindida ou incorporada. Os dados devem ser da sucessora ou incorporadora.
1. Nome empresarial / Razão Social (sem abreviações): Preencher com o nome empresarial ou razão social, conforme consta no CNPJ.
2. CNPJ: Preencher com o número de inscrição no CNPJ.
3. Código da Natureza Jurídica e descrição: Indicar o código da natureza jurídica da sucessora, conforme consta no cartão do CNPJ.
4. Endereço completo do estabelecimento matriz (logradouro, nº, complemento, bairro, cidade, estado e CEP): Preencher com o endereço completo do estabelecimento matriz.
5. Sítio da internet (endereço da página na internet): Preencher com o endereço completo do sítio da pessoa jurídica na internet.
6. Nomes e Telefones de contato (máximo 3): Preencher com até três números de telefone e nome de pessoa para contato, incluindo o código de área (DDD), no formato (DDD) NNNN.NNNN.
QUADRO III. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL PERANTE O SISCOMEX
Deve ser preenchido com os dados da pessoa física que será habilitada como representante da interessada perante o Siscomex. Para pessoas jurídicas só poderão ser admitidas como tal, as pessoas físicas com a qualificação de representante indicada na Tabela do Anexo V da IN RFB nº 568, de 2005. Caso a empresa pretenda habilitar mais de um representante, preencher tantos quadros quantos forem os representantes (utilizar as funções "copiar" e "colar").
No caso de pessoa física qualificada como produtor rural, artesão, artista ou assemelhado, o responsável será o próprio interessado.
Para as demais pessoas físicas, indicar nesse quadro os dados da pessoa física que atuará como seu representante, que tanto pode ser o interessado como o despachante aduaneiro por ele escolhido.
1. Nome completo (sem abreviações): Preencher com o nome completo do responsável.
2. CPF: Preencher com o número de inscrição do responsável no CPF.
3. Documento Identidade / Órgão emissor: Preencher com o número da identidade e a sigla do órgão emissor.
4. Qualificação: Indicar a qualificação do responsável, conforme indicado na Tabela do Anexo V da IN RFB nº 568, de 2005. Tratando-se de habilitação de pessoa física, deixar o quadro em branco.
5. Endereço completo (logradouro, nº, complemento, bairro, cidade, estado e CEP): Preencher com o endereço completo do responsável.
6. Endereço eletrônico ("e-mail"): Preencher com o endereço eletrônico do responsável ("e-mail"). Preencher somente no caso de concordar em receber correspondência da SRF nesse endereço eletrônico.
7. Telefones de contato (máximo 3): Preencher com até três números de telefone de contato da pessoa física, incluindo o código de área (DDD), no formato (DDD) NNNN.NNNN.
QUADRO IV. IDENTIFICAÇÃO DO PROCURADOR
Preencher somente quando o pedido for protocolizado por procurador. Deve ser preenchido com os dados da pessoa física autorizada a pleitear a habilitação em nome da pessoa física ou jurídica. Nesse caso, é indispensável apresentar o instrumento de mandato respectivo. O procurador não poderá ser habilitado como responsável no Siscomex. Preencher os campos conforme instruções de preenchimento do Quadro III.
QUADRO XIII. DECLARAÇÃO
Ler atentamente a declaração firmada pelo responsável ou seu procurador.
QUADRO XIV. FIRMA / ASSINATURA
1. Data: Data de protocolização, a ser preenchido pelo servidor da SRF que receber o requerimento.
2. Assinatura: Assinar e reconhecer firma em cartório. A assinatura diante de servidor da SRF dispensa o reconhecimento da firma.
MINISTÉRIO DA FAZENDA
Secretaria da Receita Federal
REQUERIMENTO DE HABILITAÇÃO
I. IDENTIFICAÇÃO DO REQUERENTE/INTERESSADO |
||||
1. Nome / Nome empresarial / Razão Social (sem abreviações) |
||||
|
||||
2. CPF/ CNPJ |
3. Código da Natureza Jurídica e descrição |
|||
|
|
|||
4. Endereço completo do estabelecimento matriz (logradouro, nº, complemento, bairro, cidade, estado e CEP) |
||||
|
||||
5. Sítio da internet (endereço da página na internet) |
||||
|
||||
6. Telefones de contato (máximo 3) |
||||
|
|
|
||
7. Modalidade de Habilitação Pretendida |
||||
II. IDENTIFICAÇÃO DA SUCESSORA (Somente na modalidade restrita) |
||||
1. Nome empresarial / Razão Social (sem abreviações) |
||||
|
||||
2. CNPJ |
3. Código da Natureza Jurídica e descrição |
|||
|
|
|||
4. Endereço completo do estabelecimento matriz (logradouro, nº, complemento, bairro, cidade, estado e CEP) |
||||
|
||||
5. Sítio da internet (endereço da página na internet) |
||||
|
||||
6. Nomes e telefones de contato (máximo 3) |
||||
|
|
|
||
III. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL PERANTE O SISCOMEX |
||||
1. Nome completo (sem abreviações) |
||||
|
||||
2. CPF |
3. Documento Identidade / Órgão emissor |
|||
|
|
|||
4. Qualificação |
||||
|
||||
5. Endereço completo (logradouro, nº, complemento, bairro, cidade, estado e CEP) |
||||
|
||||
6. Endereço eletrônico ("e-mail") |
||||
|
||||
7. Telefones de contato (máximo 3) |
||||
|
|
|
||
IV. IDENTIFICAÇÃO DO PROCURADOR |
||||
1. Nome completo (sem abreviações) |
||||
|
||||
2. CPF |
3. Documento Identidade/Órgão emissor |
|||
|
|
|||
4. Endereço completo (logradouro, nº, complemento, bairro, cidade, estado e CEP) |
||||
|
||||
5. Endereço eletrônico ("e-mail") |
||||
|
||||
6. Telefones de contato (máximo 3) |
||||
|
|
|
||
V. DECLARAÇÃO |
||||
O requerente ou seu procurador, adiante assinado, declara expressamente, sob as penas da lei, estar autorizado a pleitear a habilitação em nome da pessoa qualificada no quadro I, e que as informações prestadas são verdadeiras. |
||||
VI. FIRMA / ASSINATURA |
||||
Responsável / Procurador |
||||
1. Data: |
2. Assinatura: |
|||
|
Aprovado pela IN SRF no 650, de 12 de maio de 2006.
ANEXO II
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
MODALIDADE ORDINÁRIA
Instruções de Preenchimento
Observação importante: Este Anexo só deverá ser preenchido por pessoas jurídicas que estejam pleiteando habilitação na modalidade ordinária.
QUADRO I. DADOS DO RESPONSÁVEL POR TRANSAÇÕES INTERNACIONAIS
Deve ser preenchido com os dados da pessoa física responsável pelas transações internacionais. Caso haja, na empresa, mais de uma pessoa responsável por essas transações, devem ser preenchidos tantos quadros quantos forem os responsáveis (utilizar as funções "copiar" e colar").
1. Nome completo (sem abreviações): Preencher com o nome completo do responsável pelas transações internacionais.
2. CPF: Preencher com o número de inscrição do responsável no CPF.
3. Documento Identidade / Órgão emissor: Preencher com o número da identidade e a sigla do órgão emissor.
4. Endereço completo (logradouro, nº, complemento, bairro, cidade, estado e CEP): Preencher com o endereço completo do responsável.
5. Tipo de vinculação com a requerente: Preencher com o tipo de vinculação, conforme o caso (sócio cotista, sócio administrador, gerente, empregado, prestador de serviço etc).
6. Endereço eletrônico ("e-mail"): Preencher com o endereço eletrônico do responsável ("e-mail"). Preencher somente no caso de concordar em receber correspondência da SRF nesse endereço eletrônico.
7. Telefones de contato (máximo 3): Preencher com até três números de telefone de contato da pessoa física, incluindo o código de área (DDD), no formato (DDD) NNNN.NNNN.
QUADRO II. IDENTIFICAÇÃO DO CONTABILISTA
Deve ser preenchido com os dados da pessoa física responsável pela escrituração contábil da empresa. O quadro pode ser deixado em branco quando a empresa não estiver obrigada a manter escrituração contábil. Preencher os campos conforme instruções de preenchimento do Quadro I.
QUADRO III. DADOS DO IMÓVEL DO ESTABELECIMENTO MATRIZ
Preencher com as informações relativas ao imóvel onde funciona o estabelecimento matriz da requerente.
1. CPF/CNPJ do proprietário: Preencher com o número de inscrição do proprietário do imóvel no CPF ou CNPJ, conforme o caso.
2. Tipo de posse: Indicar a que título a empresa ocupa o local (propriedade, locação, usufruto, cessão não-onerosa etc).
3. Número do cadastro no IPTU: Preencher com o número de inscrição do imóvel para fins de pagamento do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU).
4. Valor venal (IPTU): Preencher com o valor venal do imóvel, em reais, indicado na Guia de Lançamento e Apuração do IPTU.
5. Área total do imóvel: Preencher com a área total do imóvel, em metros quadrados.
6. Área utilizada: Preencher com a área do imóvel, em metros quadrados, efetivamente utilizada pela empresa.
7. Data de início do contrato: Caso a ocupação do imóvel esteja amparada em contrato, público ou particular, indicar a data de início da sua vigência.
8. Data de término do contrato: Caso a ocupação do imóvel esteja amparada em contrato, público ou particular, indicar a data de término da sua vigência.
9. Valor do contrato: Caso a ocupação do imóvel esteja amparada em contrato oneroso, indicar o valor mensal, em reais, pago pela empresa.
QUADRO IV. DADOS DO IMÓVEL DO PRINCIPAL DEPÓSITO
Preencher com as informações relativas ao imóvel onde funciona o principal depósito da requerente, se for o caso. Para o preenchimento, observar as instruções do quadro IV.
QUADRO V. ESTRUTURA OPERACIONAL
Preencher com as informações relativas aos empregados e veículos da empresa.
1. Total: Preencher com o número total de empregados da pessoa jurídica da requerente.
2. Administração: Preencher com o número de empregados alocados na área administrativa da pessoa jurídica da requerente.
3. Produção: Preencher com o número de empregados alocados na área de produção da pessoa jurídica da requerente.
4. Vendas: Preencher com o número de empregados alocados na área comercial da pessoa jurídica da requerente.
5. Folha de pagamento mensal: Preencher com o valor, em reais, da folha de pagamento do último mês (incluindo todos os encargos).
6. Total: Preencher com a quantidade total de veículos de propriedade da empresa.
7. Automóveis: Preencher com a quantidade de automóveis de propriedade da empresa.
8. Camionetas: Preencher com a quantidade de camionetas de propriedade da empresa.
9. Caminhões: Preencher com a quantidade de caminhões de propriedade da empresa.
10. Valor total dos veículos: Preencher com o valor total, em reais, dos veículos de propriedade da empresa.
QUADRO VI. CLIENTES NO PAÍS
Preencher com as informações relativas aos 3 maiores possíveis clientes da requerente no país (um quadro para cada cliente).
1. CPF/CNPJ: Preencher com o número de inscrição do cliente no CPF/CNPJ.
2. Nome ou razão social: Preencher com o nome completo ou razão social do cliente.
3. Nome da pessoa de contato: Preencher com o nome da pessoa de contato do cliente.
4. DDD, telefone e fax: Preencher com o número do DDD e do telefone e fax da pessoa de contato.
5. Produto 1: Preencher com o nome do produto de maior valor agregado na comercialização com o cliente.
6. Marca comercial 1: Preencher com a marca comercial do produto de maior valor agregado na comercialização com o cliente.
7. Produto 2: Preencher com o nome do 2º produto de maior valor agregado na comercialização com o cliente.
8. Marca comercial 2: Preencher com a marca comercial do 2º produto de maior valor agregado na comercialização com o cliente.
9. Produto 3: Preencher com o nome do 3º produto de maior valor agregado na comercialização com o cliente.
10. Marca comercial 3: Preencher com a marca comercial do 3º produto de maior valor agregado na comercialização com o cliente.
QUADRO VII. FORNECEDORES NO PAÍS
Preencher com as informações relativas aos 3 maiores possíveis fornecedores da requerente no país (um quadro para cada cliente). Observar as instruções de preenchimento do Quadro VI.
QUADRO VIII. CLIENTES NO EXTERIOR
Preencher com as informações relativas aos 3 maiores possíveis clientes da requerente no país (um quadro para cada cliente).
1. País de localização: Preencher com o nome do país de localização do estabelecimento do cliente no exterior.
2. Nome ou razão social: Preencher com o nome completo ou razão social do cliente.
3. Nome da pessoa de contato: Preencher com o nome da pessoa de contato do cliente.
4. DDI e código de área, telefone e fax: Preencher com os números do DDI do país, código de área e do telefone e fax da pessoa de contato.
5. Produto 1: Preencher com o nome do produto de maior valor agregado na comercialização com o cliente.
6. Marca comercial 1: Preencher com a marca comercial do produto de maior valor agregado na comercialização com o cliente.
7. Produto 2: Preencher com o nome do 2º produto de maior valor agregado na comercialização com o cliente.
8.
Marca comercial 2: Preencher com a marca comercial do 2º produto
de maior valor agregado na comercialização com o cliente.
9. Produto 3: Preencher com o nome do 3º produto de maior valor agregado na comercialização com o cliente.
10.
Marca comercial 3: Preencher com a marca comercial do 3º produto
de maior valor agregado na comercialização com o cliente.
QUADRO IX. FORNECEDORES NO EXTERIOR
Preencher com as informações relativas aos 3 maiores possíveis fornecedores da requerente no exterior (um quadro para cada cliente). Observar as instruções de preenchimento do Quadro VI.
QUADRO X. FIRMA / ASSINATURA
1. Data: Data de protocolização, a ser preenchido pelo servidor da SRF que receber o requerimento.
2. Assinatura: Assinar e reconhecer firma em cartório. A assinatura diante de servidor da SRF dispensa o reconhecimento da firma.
MINISTÉRIO DA FAZENDA
Secretaria
da Receita Federal
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
MODALIDADE ORDINÁRIA
I. DADOS DO RESPONSÁVEL POR TRANSAÇÕES INTERNACIONAIS |
||||||||||||
1. Nome completo (sem abreviações) |
||||||||||||
|
||||||||||||
2. CPF |
3. Documento Identidade/Órgão emissor |
|||||||||||
|
|
|||||||||||
4. Endereço completo (logradouro, nº, complemento, bairro, cidade, estado e CEP) |
||||||||||||
|
||||||||||||
5. Tipo de vinculação com a requerente |
||||||||||||
|
||||||||||||
6. Endereço eletrônico ("e-mail") |
||||||||||||
|
||||||||||||
7. Telefones de contato (máximo 3) |
||||||||||||
|
|
|
||||||||||
II. IDENTIFICAÇÃO DO CONTABILISTA |
||||||||||||
1. Nome completo (sem abreviações) |
||||||||||||
|
||||||||||||
2. CPF |
3. Documento Identidade/Órgão emissor |
4. Número CRC / Região |
||||||||||
|
|
|
||||||||||
5. Endereço completo (logradouro, nº, complemento, bairro, cidade, estado e CEP) |
||||||||||||
|
||||||||||||
6. Tipo de vinculação com a requerente |
||||||||||||
|
||||||||||||
7. Endereço eletrônico ("e-mail") |
||||||||||||
|
||||||||||||
8. Telefones de contato (máximo 3) |
||||||||||||
|
|
|
||||||||||
III. DADOS DO IMÓVEL DO ESTABELECIMENTO MATRIZ |
||||||||||||
1. CPF/CNPJ Proprietário |
2. Tipo de posse |
3. Nº Cadastro IPTU |
4. Valor Venal (IPTU) |
|||||||||
|
||||||||||||
5. Área total do imóvel (m²) |
6. Área utilizada (m²) |
|||||||||||
|
|
|||||||||||
7. Data de início do contrato |
8. Data de término do contrato |
9. Valor mensal do contrato (R$) |
||||||||||
|
|
|||||||||||
IV. DADOS DO IMÓVEL DO PRINCIPAL DEPÓSITO |
||||||||||||
1. CPF/CNPJ Proprietário |
2. Tipo de posse |
3. Nº Cadastro IPTU |
4. Valor Venal (IPTU) |
|||||||||
|
||||||||||||
5. Área total do imóvel (m²) |
6. Área utilizada (m²) |
|||||||||||
|
|
|||||||||||
7. Data de início do contrato |
8. Data de término do contrato |
9. Valor mensal do contrato (R$) |
||||||||||
|
|
|||||||||||
V. ESTRUTURA OPERACIONAL |
||||||||||||
Quantidade de empregados |
||||||||||||
1. Total |
2. Administração |
3. Produção |
4. Vendas |
5. Valor da folha de pgto mensal (R$) |
||||||||
|
|
|
|
|
||||||||
Quantidade de veículos |
||||||||||||
6. Total |
7. Automóveis |
8. Camionetas |
9. Caminhões |
10. Valor total dos veículos (R$) |
||||||||
|
|
|
|
|
||||||||
Aprovado pela IN SRF nº 650, de 12 de maio e 2006.
MINISTÉRIO DA FAZENDA
Secretaria
da Receita Federal
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
MODALIDADE ORDINÁRIA
VI.
CLIENTES NO PAÍS (1 |
|||
1. CPF/CNPJ |
2. Nome ou razão social |
||
|
|
||
3. Nome da pessoa de contato |
4. (DDD) Telefone e Fax |
||
|
|
||
5. Produto 1 |
6. Marca comercial 1 |
||
|
|||
7. Produto 2 |
8. Marca comercial 2 |
||
|
|||
9. Produto 3 |
10. Marca comercial 3 |
||
|
VI.
CLIENTES NO PAÍS (2 |
|||
1. CPF/CNPJ |
2. Nome ou razão social |
||
|
|
||
3. Nome da pessoa de contato |
4. (DDD) Telefone e Fax |
||
|
|
||
5. Produto 1 |
6. Marca comercial 1 |
||
|
|||
7. Produto 2 |
8. Marca comercial 2 |
||
|
|||
9. Produto 3 |
10. Marca comercial 3 |
||
|
VI.
CLIENTES NO PAÍS (3 |
|||
1. CPF/CNPJ |
2. Nome ou razão social |
||
|
|
||
3. Nome da pessoa de contato |
4. (DDD) Telefone e Fax |
||
|
|
||
5. Produto 1 |
6. Marca comercial 1 |
||
|
|||
7. Produto 2 |
8. Marca comercial 2 |
||
|
|||
9. Produto 3 |
10. Marca comercial 3 |
||
|
VII.
FORNECEDORES NO PAÍS (1 |
|||
1. CPF/CNPJ |
2. Nome ou razão social |
||
|
|
||
3. Nome da pessoa de contato |
4. (DDD) Telefone e Fax |
||
|
|
||
5. Produto 1 |
6. Marca comercial 1 |
||
|
|||
7. Produto 2 |
8. Marca comercial 2 |
||
|
|||
9. Produto 3 |
10. Marca comercial 3 |
||
|
Aprovado pela IN SRF nº 650, de 12 de maio de 2006.
MINISTÉRIO
DA FAZENDA
Secretaria da Receita Federal
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
MODALIDADE ORDINÁRIA
VII.
FORNECEDORES NO PAÍS (2 |
|||
1. CPF/CNPJ |
2. Nome ou razão social |
||
|
|
||
3. Nome da pessoa de contato |
4. (DDD) Telefone e Fax |
||
|
|
||
5. Produto 1 |
6. Marca comercial 1 |
||
|
|||
7. Produto 2 |
8. Marca comercial 2 |
||
|
|||
9. Produto 3 |
10. Marca comercial 3 |
||
|
VII.
FORNECEDORES NO PAÍS (3 |
|||
1. CPF/CNPJ |
2. Nome ou razão social |
||
|
|
||
3. Nome da pessoa de contato |
4. (DDD) Telefone e Fax |
||
|
|
||
5. Produto 1 |
6. Marca comercial 1 |
||
|
|||
7. Produto 2 |
8. Marca comercial 2 |
||
|
|||
9. Produto 3 |
10. Marca comercial 3 |
||
|
VIII.
CLIENTES NO EXTERIOR (1 |
|||
1. País de localização |
2. Nome ou razão social |
||
|
|
||
3. Nome da pessoa de contato |
4. (DDI e Código de Área) Telefone e Fax |
||
|
|
||
5. Produto 1 |
6. Marca comercial 1 |
||
|
|||
7. Produto 2 |
8. Marca comercial 2 |
||
|
|||
9. Produto 3 |
10. Marca comercial 3 |
||
|
VIII.
CLIENTES NO EXTERIOR (2 |
|||
1. País de localização |
2. Nome ou razão social |
||
|
|
||
3. Nome da pessoa de contato |
4. (DDI e Código de Área) Telefone e Fax |
||
|
|
||
5. Produto 1 |
6. Marca comercial 1 |
||
|
|||
7. Produto 2 |
8. Marca comercial 2 |
||
|
|||
9. Produto 3 |
10. Marca comercial 3 |
||
|
Aprovado pela IN SRF nº 650, de 12 de maio de 2006.
MINISTÉRIO
DA FAZENDA
Secretaria Secretaria da Receita Federal
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
MODALIDADE ORDINÁRIA
VIII.
CLIENTES NO EXTERIOR (3 |
|||
1. País de localização |
2. Nome ou razão social |
||
|
|
||
3. Nome da pessoa de contato |
4. (DDI e Código de Área) Telefone e Fax |
||
|
|
||
5. Produto 1 |
6. Marca comercial 1 |
||
|
|||
7. Produto 2 |
8. Marca comercial 2 |
||
|
|||
9. Produto 3 |
10. Marca comercial 3 |
||
|
|||
IX.
FORNECEDORES NO EXTERIOR (1 |
|||
1. País de localização |
2. Nome ou razão social |
||
|
|
||
3. Nome da pessoa de contato |
4. (DDI e Código de Área) Telefone e Fax |
||
|
|
||
5. Produto 1 |
6. Marca comercial 1 |
||
|
|||
7. Produto 2 |
8. Marca comercial 2 |
||
|
|||
9. Produto 3 |
10. Marca comercial 3 |
||
|
|||
IX.
FORNECEDORES NO EXTERIOR (2 |
|||
1. País de localização |
2. Nome ou razão social |
||
|
|
||
3. Nome da pessoa de contato |
4. (DDI e Código de Área) Telefone e Fax |
||
|
|
||
5. Produto 1 |
6. Marca comercial 1 |
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7. Produto 2 |
8. Marca comercial 2 |
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9. Produto 3 |
10. Marca comercial 3 |
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IX.
FORNECEDORES NO EXTERIOR (3 |
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1. País de localização |
2. Nome ou razão social |
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3. Nome da pessoa de contato |
4. (DDI e Código de Área) Telefone e Fax |
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5. Produto 1 |
6. Marca comercial 1 |
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7. Produto 2 |
8. Marca comercial 2 |
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9. Produto 3 |
10. Marca comercial 3 |
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X. FIRMA / ASSINATURA |
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Responsável / Procurador |
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1. Data: |
2. Assinatura: |
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Aprovado pela IN SRF no 650, de 12 de maio de 2006.