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25/11/2021 - Dólar opera em queda, vendido a R$ 5,56, e Bolsa sobe 1,45%; acompanhe

O dólar comercial operava em queda e a Bolsa em alta na tarde de hoje (25). Por volta das 14h30 (de Brasília), a moeda norte-americana caía 0,60%, vendida a R$ 5,561, num movimento em sintonia com melhora também nos mercados de juros e ações, num dia sem a referência dos negócios nos Estados Unidos, fechados por um feriado.

No mesmo horário, o Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores brasileira, operava em alta de 1,45%, aos 106.031,56 pontos, em sessão que deve ter menor volume do que o usual, dado que os índices acionários dos Estados Unidos estão fechados por conta de feriado. Localmente, dado de inflação e fronte fiscal seguem no radar.

O índice era empurrado por papéis da Petrobras, mesmo com petróleo sem grandes alterações de preço. Executivos da estatal falam para investidores e analistas, após companhia divulgar plano-estratégico para os próximos quatro anos.

Ontem (24) o dólar desvalorizou 0,25%, fechando a R$ 5,595 na venda, e a Bolsa a 104.506,977 pontos, com alta de 0,82%.

O valor do dólar divulgado diariamente pela imprensa, inclusive o UOL, refere-se ao dólar comercial. Para quem vai viajar e precisa comprar moeda em corretoras de câmbio, o valor é bem mais alto.

Divulgação do IPCA

Com o mercado norte-americano fechado, na sequência de um dia agitado no exterior, investidores se voltam para a cena local hoje. O IPCA-15 subiu 1,17% em novembro, divulgou o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas). Trata-se da taxa mais elevada para um mês de novembro desde 2002. Na medição anterior, em outubro, o indicador avançou 1,2%.

"Segundo mês consecutivo de surpresa no IPCA-15, com a elevação das medidas de núcleo acompanhadas pelo Banco Central, podem colocar maior pressão sobre a próxima decisão do Copom, em dezembro", escreveram analistas do BTG Pactual Digital incluindo Álvaro Frasson.

No fronte fiscal, investidores seguem atentos a qualquer novidade sobre a PEC dos Precatórios, que deve ser votada em comissão no Senado na semana que vem. Para Flávio Conde, head de renda variável da Levante, apesar da solução não ser a esperada pelo mercado, já que não tem uma indicação de onde virá a receita, por exemplo, para um Auxílio Brasil permanente, "existe sensação no mercado que essa novela (PEC) está perto do fim".

FONTE: UOL

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