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24/06/2016 - Seis passos para evitar fraudes nas empresas

Dados publicados pela Association of Certified Fraud Examiners apontam que as empresas perdem 5% da sua receita com as fraudes. Se analisarmos o PIB brasileiro, que em valores correntes ficou em R$ 5,9 trilhões em 2015, é possível imaginar uma perda de R$ 295 bilhões por ano.

“Se olharmos apenas os 5% não vamos pensar em um grande prejuízo, mas ao somarmos a isso, em um ano, o valor mostra que o impacto sobre o sucesso de uma empresa pode ser muito grande. Por isso, listei algumas passos que podem ser seguidos, com base em nossa experiência, que ajudarão às empresas a reduzirem substancialmente o risco de fraude”, explica Erich Schumann, sócio-fundador da Global Atlantic Partners, professor-adjunto da International Business School da Brandeis University (EUA), na qual leciona Governança Corporativa e Prevenção a Fraudes e Lavagem de Dinheiro.

1. Tenha uma voz forte.
“Ter um conselho administrativo, um comite de auditoria e de gestao de riscos cumpre papel fundamental para evitar brechas para possíveis fraudes”, afirma Erich Schumann.

2. Conheça seus colaboradores.
Gerentes experientes sabem se a vida dos seus funcionários muda. Segundo o Sócio-fundador da Global Atlantic Partners, mudanças repentinas de comportamento podem ser um indicativo de riscos.

3. Prepare uma avaliação de risco de fraude.
Conhecer os pontos frágeis e mais atraentes para possíveis fraudes, auxilia os executivos a ter um plano de risco com focos bem determinados.

4. Implemente controles adequados para eliminar os riscos de fraudes.

5. Tenha mecanismos de informação que auxiliem a empresa a garantir o controle dos planos de risco contra fraudes, garantindo que tudo funcione como o planejado.

6. Realize auditorias frequentes e use processos de auditoria contínuos. “Muitas companhias só se preocupam em fazer auditoria quando estão em processos de mudança interna, fusões, aquisicões, mas ter isso de forma constante na companhia mostra transparência e ajuda a inibir o interesse de cometer-se fraude. Afinal, como a empresa está sempre em avaliação, fica mais difícil ‘correr o risco’ de ser pego”, reforça Schumann.

FONTE: UOL

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