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21/05/2015 - Taxa de desemprego sobe para 6,4% em abril

A taxa de desemprego saiu de 6,2% em março para 6,4% em abril, mostrou pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em abril do ano passado, o desemprego estava em 4,9% da população economicamente ativa (PEA) no conjunto das seis regiões metropolitanas do país avaliadas pelo organismo - São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Recife e Salvador.

A taxa é a maior para meses de abril desde 2010, quando foi de 7,3%. Tomando-se todos os meses, a taxa é a maior desde março de 2011, quando foi de 6,5%.

Na média de janeiro a abril, o desemprego foi de 6%, ante apenas 5% no mesmo período do ano passado.

O nível de desocupação de abril ficou acima da média de 6,3% apurada pelo Valor Data junto a 13 consultorias e instituições financeiras. O intervalo das estimativas foi de 5,9% a 6,3%.

O desemprego cresceu porque mais pessoas entraram no mercado de trabalho, mas não houve criação de vagas suficiente para absorver todas elas. A população economicamente ativa aumentou em 105 mil pessoas, aumento de 0,4% ante março e de 0,9% ante 2014.

A população desempregada aumentou 4,2% em relação a março, para 1,6 milhão de pessoas (acréscimo de 63 mil pessoas), e deu um salto de 32,7% (mais 384 mil pessoas) na comparação com o mesmo período do ano passado. A população ocupada foi estimada em 22,8 milhões para o conjunto das seis regiões, crescimento de 0,2% no comparativo com março, mas recuo de 0,7% ante abril do ano passado.

Renda

Em abril, a renda teve nova queda em termos reais. O rendimento médio real habitual dos trabalhadores foi estimado pelo IBGE em R$ 2.138,50, resultado 0,5% menor que o registrado em março (R$ 2.148,71) e 2,9% inferior ao obtido em abril de 2014 (R $ 2.202,08). 

Já a massa de rendimento médio real habitual dos ocupados foi estimada em R$ 49,3 bilhões em abril deste ano, queda de 0,5% ante março. Na comparação anual, houve decréscimo de 3,8%.

A massa de rendimento real efetivo dos ocupados (R$ 49,7 bilhões), estimada em março de 2015, diminuiu 1,5% frente a fevereiro e 3,9% na comparação com março do ano passado.

FONTE: UOL

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